O que é essa “pseudo força” que nos leva a adiar ou procrastinar as nossas ações?
Por que temos a impressão de que o tempo é infinito e que podemos deixar as coisas acontecerem “amanhã” (que, aliás, às vezes assume a forma de anos)?
Você coloca atenção nos compromissos que assume consigo mesmo? Você os respeita?
Por que dizemos “tenho que me botar pressão para…” ou “tenho que me impor / me forçar”?
Temos que praticar violência contra nós para ir na direção que supostamente dissemos que queríamos ir?
Vamos desacelerar um pouco o centro de inteligência mental (que às vezes nos faz andar em círculos) e usar mais o centro instintivo – ação e coerência.
A hora de agir é aqui e agora!

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